quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ultima parte...o desfecho...

Sinto muito pelo ausencia, houve uns...imprevistos que me impediram de postar. Mas aqui estou eu novamente para encerrar de vez nosso assunto sobre Zelda. Falarei hoje dos seguintes titulo: The Legend of Zelda: Phantom Hourglass e The Legend of Zelda: Spirt Tracks. Começarei falando sobre uma briga que vem acontecendo entre os dois a um tempo,veremos qual é o melhor. Zelda PH Vs Zelda ST
.

O enredo de PH é uma
continuação direta do sucesso
Zelda: Wind Waker, para GameCube. Embora
o jogo utilize personagens e elementos da história
do antecessor, PH apresenta um enredo original.
No início, pode parecer simples, você precisa resgatar
Tetra e os primeiros templos são tematizados
do mesmo jeito que sempre foi em qualquer Zelda
(Dins, Nayru e Farores). Mas é depois que a história
avança que a coisa fica muito mais complicada,
agradando tanto os jogadores menos comprometidos
quanto os mais assíduos. Mudando totalmente de
perspectiva, a missão de Link se altera completamente
e até o vilão se torna outro. Isso sem falar numa série
de revelações sobre a identidade dos personagens,
dando mais uma guinada na história do jogo.
Mas o ritmo repetitivo e o enredo clichê do início
podem desanimar, a menos que
você consiga suportá-los, se for
o caso, terá acesso a uma
transformação completa
no enredo. Transformação
esta para melhor, é claro.







Agora, falaremos de Zelda ST.

Mesmo se passando após PH,
a história de ST acontece
muitos anos depois da última aventura de Link nos
oceanos. Agora num continente, há um novo mundo
para explorar, e uma trama fantástica a se desenrolar.
Em ST, Link é um simples aprendiz de maquinista e,
para se graduar, sua tarefa é ir até o castelo
de Hyrule receber a aprovação da princesa Zelda.
Lá, um incidente terrível acontece, remetendo
o jogador a uma história complexa logo
de cara, onde vilões surgem do nada
e grandes alianças se firmam. Não há
aquela preparação para que um enredo
mais pesado chegue, como aconteceu
em PH, isso fez com que alguns
personagens não se desenvolvessem
muito bem na trama. Mas este novo
estilo também possibilitou um enredo
mais bem elaborado do início ao fim
do jogo, e não só do meio para o fim,
como fez o antecessor. Basicamente,
ST tem um história intensa e dinâmica,
mas o modo como é contada é muito
rápido e instantâneo.

 Bem....resultado final.



EMPATE.

Agora, falaremos da inovação deles e ver no que da.


Em PH, o jeito como Zelda
é jogado foi completamente
alterado, embora alguns elementos essenciais da
série tenham sido mantidos. Os controles pela tela
de toque (quase que todo pelo toque, os botões
servem só de atalhos opcionais) revolucionaram o jeito
como se usa o DS. Não foi uma inovação tão grande
como a de Ocarina of Time, que influenciou quase
todos os jogos com movimentação tridimensional,
mas o bastante para levar jogos como Dragon Ball
Origins a copiar a mecânica. Foi uma inovação
esplêndida, mas muito interna, basicamente só
revolucionou jogos do próprio DS. Mesmo que você
seja daqueles bem conservadores, não há como
negar que a jogabilidade pela stylus é criativa e
bem confortável. Há como diferenciar a velocidade
de Link pela distância entre a caneta e o herói,
assim como é possível desferir diferentes espadadas.
apenas pelo movimento da stylus (cortes horizontais,
verticais e giratórios). Mas a inovação não fica
só nestes detalhes, mas sim em toda a estrutura.
Itens clássicos foram reinventados com o uso da tela
sensível ao toque. A trajetória do bumerangue
e da Bombchu são desenhadas livremente pelo
jogador, e o lançamento de bombas e os disparos
do arco de Link são efetuados com apenas um toque.
O uso do navio também evoluiu muito em relação a Wind Waker, o curso do barco, os duelos com canhões
e a busca por tesouros é toda por simples toques e
tracejos na tela. E o melhor: Tudo é muito confortável
e funcional, sem muitos problemas de má captação
de gestos. PH trás até novas espécies para a enciclopédia
de Zelda, como os pinguins-alces-esquimós Anoukis.

Agora, Spirt Tracks..



ST traz grandes novidades
à série Zelda. O uso de um
trem como meio de transporte é uma delas, mas,
mesmo que seja algo novo, é fácil perceber que a
base dos trens estão nos navios de WW e PH. E não
é só o veículo de Link, mas quase tudo de ST bem do
antecessor: a movimentação pela tela de toque, certos
itens, golpes com a stylus e a função que permite
fazer anotações no mapa. E é por isso que o tempo
de desenvolvimento de ST é vezes menor que o de PH,
pois a base de Spirit Tracks, dos gráficos à mecânica,
foi copiado e colado de Phantom Hourglass. Mesmo
que isso não atrapalhe a qualidade do jogo, não o torna
tão inovador; a própria Tower of Spirits é basicamente
uma outra versão do Temple of Sea King. Itens como
o bumerangue, a bomba e o arco e flechas são iguais
aos que aparecem em PH. Mesmo assim, há elementos
exclusivos deste jogo, como a participação de Zelda em
puzzles cooperativos, novos itens como chicote-cobra
e o Whirlwide que, junto ao novo instrumento musical,
levam o microfone do DS a um novo patamar.


Vencedor...
Phatom Hourglass.



Agora falarei sobre as Dungeons e os Puzzles de cada um.

 Phatom Hourglass: Uma das coisas que mais
marca a série Zelda são seus
quebra-cabeças e enigmas em equilíbrio com ação e
aventura dinâmicas. E PH, como jogo da franquia, não
podia deixar de ter puzzles que requerem inteligência
do jogador, espalhados por dungeons bem feitas. Mas
como o jogo foi feito na época em que a Nintendo
estava concentrada quase que toda no público casual
das suas plataformas, os quebra-cabeças e os templos
de PH sofreram algumas modificações para que fossem
“acessíveis a todos” o que acabou deixando os enigmas
simples e as dungeons curtíssimas. Não há aqueles
quebra-cabeças desafiadores como os que envolvem
movimentação de estátuas ou templos complicados
como o famoso Water Temple que marcou Ocarina
of Time. A única coisa que agrada nos
puzzles e dungeons é o uso da tela de toque para executar as funções do
jogo, mas quando essa sensação de novidade acabar,
você vai se sentir jogando um game para crianças e não
um para fãs fieis do elfo loiro da Nintendo.


Spirit Tracks: Em PH o diferencial foi a tela
de toque para a resolução de
puzzle, mas em ST é o desafio que marca os enigmas
do jogo. Agora que o jogador não terá mais o gostinho
de fazer algo novo, pois muitas das funções de ST
vieram de PH, a Nintendo reconheceu o nível de
dificuldade bobo do primeiro Zelda para DS e reforçou
o quesito desafio em sua continuação. Não vai ser
mais a sensação de “nossa, estou empurrando blocos
de pedra com um simples toque”ou “estou anotando
a sequência de alavancas no meu próprio mapa!” que
fará parte de ST. O que realmente lhe manterá preso ao
jogo serão os puzzles mais complicados e as dungeons
mais diversificadas. Mesmo que não chegue ao nível
de desafio de Ocarina of Time ou Twilight Princess,
este é um Zelda que traz de volta aqueles enigmas
que utilizam toda a lógica e capacidade de dedução
do jogador. E isso se deve principalmente aos puzzles
resolvidos com a ajuda de Zelda. A princesa, em sua
forma astral, incorpora os Phantoms (aqueles guardas
com armaduras que te caçam nos dois jogos de DS).
Cada Phantom tem suas características próprias
e elas devem ser usadas com sabedoria a fim
de ultrapassar os obstáculos do jogo. A capacidade
de Zelda (incorporada em Phantom) de passar através
da lava, de carregar Link, de rolar, se teletransportar
e muitas outras devem ser usadas estrategicamente
pelo jogador. A cooperção entre Zelda e Link
é esplêndida, há algumas falhas mas é um
recurso novo e muito bem utilizado neste
novo game! O grande atrativo de Spirit
Tracks está, com certeza, em seus puzzles
desafiadores e inovadores!

E....o vencedor é....

Zelda Spirit Tracks.

Agora falarei sobre os chefes de cada um.

Phantom Hourglass: Os chefões são
elementos
que marcam todo e qualquer Zelda,
afinal, mesmo com as qualidades
técnicas reduzidas do NES, os
chefes sempre foram grandes e
difíceis. O mesmo aconteceu
com o passar dos anos, onde
houve mais base para se
criar chefões ainda mais
colossais e complicados de
se derrotar. PH não fez por
menos, o jogo contém chefes
criativos e muito divertidos de
serem derrotados. A imaginação
rolou solta na criação dos vilões
finais dos templos, e nós nos perguntamos
o que os produtores beberam para arquitetar
tantos inimigos grotescos como estes. Há chefões que
transitam entre as duas telas, chefes que precisam
ser analisados pelos seus ícones no mapa e até alguns
onde você não enxerga o inimigo, mas consegue ver o
que ele está vendo, e precisa usar a visão do próprio
chefe para se guiar. As novas funcionalidades do
Nintendo DS foram a chave para estas esquisitices.
A principal foi a implementação de uma tela em cima
e outra na parte de baixo do portátil, garantindo
batalhas épicas onde você deve prestar atenção
nas duas ao mesmo tempo.
O número de chefões é grande (dez ao todo), logo, você não terá a sensação de “acabou-se
o que era doce” pelo menos não até criar cáries.

Spirit Tracks: Seguindo a mesma qualidade
de PH, Spirit Tracks apresentou
uma gama de chefões imensos e criativos, com
características ímpares e habilidades exclusivas.
As batalhas são épicas e os chefões são muito bonitos,
neste quesito ST consegue um ponto extra. É incrível
como foi reforçada a beleza dos chefes, tem alguns que
mesmo sendo assustadores, são bonitos de se ver.
Há chefes em que você luta atirando flechas enquanto
gira em volta de um golem de lava. Tem monstrengos
que têm de ser “soprados”antes de atingidos pela
espada de Link e ainda há aqueles em que é necessário
haver a cooperação entre Link e Zelda (Phantom).
E essa cooperação entre o casal e outros elementos
aumenta o nível de dificuldade dos chefes. Assim
como em outros fatores, a diferença entre os chefões
de PH e ST é que em um há uma grande inovação
e no outro um refoço na dificuldade e desafio.

Infelizmente...deu empate...

Popularidade-

Phantom Hourglass: Zelda é sinônimo de grandes
vendas e acabou. É claro que
isso não se deve só ao fato do jogo carregar o nome
da franquia, mas sim pela qualidade e pelo trabalho
minucioso investido em cada detalhe do game.
E foi o que aconteceu com PH. Como de praxe, o jogo
foi um sucesso no DS, até por que os fãs estavam sem
nenhum Zelda no DS há um bom tempo. Phantom
Hourglass estreou e se tornou o best-seller no Japão
e nas Américas, isso sem falar no sucesso que fez
em todos os outros continentes. Chegando à marca
de mais de 4 milhões de cópias em março de 2008.
Zelda: Phantom Hourglass recebeu bundles e versões
exclusivas do DS, e não foi por menos. Além de vender
feito água no Saara, PH foi muito bem recebido pela
crítica, recebendo 90% no Metacritic, mas é claro que
também foi visto por alguns como um apelo ao público
casual, o que não foi bem avaliado pelos fãs hardcores.


Spirit Tracks: A recepção de ST foi
como a de qualquer
outro Zelda: muito positiva. Mas o jogo não
passou muito disso. Foi elogiado por ter
evoluído em muitos aspectos em relação
à PH, como o nível de dificuldade
e o melhor uso do microfone. No entanto,
a pouca inovação (quase tudo foi extraído
do antecessor) e o alto nível de repetição
no uso do trem foram apontados como pontos
negativos de Spirit Tracks. Alcançou a marca
de 87% no Metacritic, o que é uma porcentagem
que já torna o jogo obrigatório. ST foi homenageado
e ganhou o prêmio de melhor jogo para portátil
na Gamescon de 2009 e foi elevado a melhor game para
Nintendo DS do mesmo ano pela IGN. Zelda Spirit Tracks
conseguiu vender em torno de 2,5 milhões de cópias no
mundo, mas ainda precisamos lembrar que o jogo não
está saturado, e continua vendendo, mesmo que seja
menos em relação ao lançamento. A popularidade
desta continuação é menor que a do original, levando
Spirit Tracks ao patamar de “mais do mesmo”
ou seja, caracterizando-o como apenas uma expansão
de Phantom Hourglass, o que não é de todo uma verdade,
mas também não deixa de ser uma mentira completa.

Como era de se esperar....

Phantom Hourglass =D

Multiplayer-

Phantom Hourglass: Phantom Hourglass
foi o primeiro jogo da série
Zelda a apresentar um multiplayer sem ser co-op
e story-mode. O multiplayer do jogo é apenas para
dois jogadores, 1 contra 1. Em uma arena, um jogador
controla o Link, enquanto o outro jogador, na defesa,
controla três Phantom Guardians. Os jogadores
de ambos os lados são auxiliados por itens power-up
que aparecem pela fase. O objetivo do jogo é coletar
o maior número de Forces Gem, enquanto você
controla o Link, você deve levá-los à sua base sem ser
pego pelo Phantom Guardion controlado pelo outro
jogador. O outro jogador, controlando os três Phantom
Guardians, tem que encontrar e capturar Link antes
que ele retorne com as Forces Gem. Quando Link
é pego, ou se a rodada termina, os jogadores trocam
de lado. Cada jogo multiplayer consiste em três
rodadas. O multiplayer é realmente muito divertido
e pode ser jogado online também, através da conexão
Wi-Fi da Nintendo, bem como Download Play.

Spirit Tracks: Depois do ótimo multiplayer
de Phantom Hourglass, todos
ficaram ansiosos para saber qual seria o multiplayer em
Spirit Tracks, e novamente a Nintendo não decepcionou.
Como no multiplayer de seu sucessor, o seu objetivo
é coletar o maior número de Forces Gem possivel,
só que dessa vez o multiplayer consiste em 4 jogadores,
cada um por si. Cada jogador tenta recolher o maior
número de Force Gems (com tamanhos, valores
e números variados) possível dentro de um período
de tempo. Os jogadores podem jogar bombas uns nos
outros para fazer o adversário perder suas Force Gems
e então coletá-las. Na fase também ficam os Phantom
Guardians, que atacam qualquer jogador à vista. Apesar
do multiplayer online via Wi-Fi da Nintendo ter sido
removido nesse multiplayer, a possibilidade de jogar
com quatro jogadores o tornou extremamente divertido.
O multiplayer também conta com Download Play.
E o vencedor desta etapa é....


Spirit Tracks!!!


Agora vem a ultima etapa, qual deles será o vencedor ??? veremos...

Meios de Transportes---

Phantom Hourglass: De longe, a maior e principal
diferença entre os dois jogos
de DS é o meio de transporte usado por Link. O barco
é o veículo usado em PH, e, diferentemente de Wind
Waker, que estreou o meio de transporte, o jogo
de Nintendo DS tem uma série de modificações em
relação ao jogos de GameCube. Para começar, o barco
que leva Link, a fada Ciela e o covarde Linebeck é
movido a vapor, bem diferente do King of Red Laions
que foi navegado em Wind Waker. Este novo navio
pode ser customizado, podendo tematizar livremente a
embarcação para dar um toque pessoal, o que pode até
aumentar a vida útil do barco nos duelos marítimos.
A mecânica de traçar o destino de Link por desenhos
com a stylus foi uma boa tacada, já que deixa o sistema
de navegação bem inusitado. Durante longas viagens
pode ser bem útil, mas quando o objetivo é navegar
em meio a batalhas, a coisa complica. Mesmo que
as lutas nos mares não sejam muito frequentes, é
frustrante ter de ficar rabiscando a tela toda a hora em
que se quer esquivar de golpes ou achar um melhor
ângulo para atacar. Batalhas são dinâmicas, e a pausa
para redesenhar o curso do barco tornam-a mais
lentas, quebrando a tensão. Fora isso, o barco de Link
adequou-se muito bem ao controle por toque, mesmo
que o veículo não seja tanta novidade no mundo de
Zelda. Mudar o ângulo de visão, atirar e caçar tesouros
ficou mais prático e intuitivo pela stylus!

Agora...Spirit Tracks: ink já cavalgou, usou portais
dimensionais e virou marujo,
mas nunca parou para pensar em usar uma ferrovia como
meio de tranposrte. A gente podia dizer isso há um tempo
atrás, mas não agora, pois Spirit Tracks trouxe um veículo
inteiramente novo e impensável na vida do corajoso Link.
A ideia foi espontânea (apareceu na cabeça de um produtor
quando viu seu filho brincando com um trem de plástico),
mas funcionou tão bem que nos perguntamos como
ninguém nunca arriscou fazer algo assim antes.
O trem comandado por Link tem suas bases no barco
a vapor de PH, como já dissemos, mas foram muitas
as novas introduções feitas especialmente para as ferrovias.
Fora o canhão, a mudança do ângulo de visão e a base
gráfica do trem, o resto todo é exclusivo de Spirit Tracks.
A opção de mudar velocidade, o apito do trem, a busca
por coelhos escondidos nos cenários e as batalhas (que
dessa vez usam mais a inteligência do que a velocidade
com que se atira bombas) são elementos novos
e muito bem inseridos no game. Ao invés de piratas,
seus principais inimigos serão os trens inimigos, onde
um toque faz com que você volte todo o percurso.
Como a movimentação sua e dos inimigos não é livre
(é preciso seguir os trilhos), você terá de prever
os movimentos dos outros trens para transitar sem
ser atropelado. Mas o uso dos trilhos também tornou
o jogo mais mecânico e linear. Há exploração, mas
ela é bem menor do que nos mares. O uso de trem
também possibilitou cenários mais diversificados,
não é só o mar que você verá, mas florestas, vulcões
e desertos escaldantes. No entanto, mesmo sendo algo
legal e divertido, chega a ser um pouco monótono
às vezes e você se pergunta como era melhor navegar.


E agora... o momento do resultado final...para todos aqueles que leram tudo isso ou simplesmente passaram direto para o final...
o vencedor é....

...
...
...

LEGEND OF ZELDA: PHANTOM HOURGLASS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

´por 5x4 :o

Mas se você tem um Nintendo DS, as duas aventuras do Link são mais do que recomendadas. Seja você casual
ou hardcore, não há como não se interessar pelos novos controles e todas as novidades exclusivas dos
dois jogos. A batalha entre o marujo e o maquinista foi acirrada, mas parece
que quando o assunto é navegar por mares indomáveis e explorar ilhas fantásticas utilizando todas
as funcionalidades do DS, Phantom Hourglass consagra-se o melhor. É claro que Spirit Tracks também
tem suas vantagens, sua ousadia em propor um Zelda diferente dos demais com um reforço no nível
de dificuldade foi uma grande jogada, mas por ter suas bases no antecessor faz com que seja reconhecido
como “mais do mesmo” Mas é claro que o veredicto final depende unicamente de você, leitor!

Agora irei falar sobre a história de cada um, agora que ja sabe um pouco sobre eles né...bem...vamos lá
Phantom Hourglass::

Na Historia de Phantom Hourglass, Link e os piratas de Tetra estão em busca de uma nova Hylure protegida pela Triforce,quando eles encontram um navio fantasma. Então Tetra vai explora-lo e acaba sendo atacada. Quando Link tenta salva-la fica inconsciente. Em frente a uma ilha Misteriosa, Link encontra uma fada, da qual o ajudara no resto de sua missão. Link viaja pelo Grande oceano ao lado do capitão Linebeck. Nesta aventura Link precisa salvar Tetra do navio Fantasma avistado no inicio do Jogo e conseguir a lendária Phantom Sword, juntando os trêsmetais preciosos, para derrotar Bellum. A cada dungeon Link precisa enfrentar alguns desafios e quebra-cabeças a fim de salvar alguns espíritos para, em fim, derrotar o monstro e libertar o Rei do Oceano.
gostaram ein  ??? se voces não tem um Nintendo DS eu os aconselho a baixar um emulador dele ;) para poderem jogar estás Perolas. Pode ultilizar o site Mundo Emu,bem...ja estou mudando de assunto :S
voltando ao que interessa. Agora a História de Zelda Spirit Tracks.

Spirit Tracks: A história deste jogo ocorre 100 anos depois dos acontecimentos de The Legend of Zelda: Phantom Hourglass. Neste tempo, o descendente de Link é um maquinista que acabou de se formar, e esta a caminho do castelo, para receber esse titulo diretamente da Princesa Zelda. Após a cerimônia, Zelda pede para Link se encontrar com ela, e revela que algo terrivel pode acontecer, e apenas Link pode resolver. A caminho da torre indicada por Zelda, eles sao emboscados pelo conselheiro real que na verdade, o tempo todo foi um impostor, e Zelda fica com sua alma separada de seu corpo.
Bem...este é o fim...lamento dizer isto =(
adorei falar sobre eles, em breve quando eu obtiver mais informaçoes postarei sobre Zelda Ocarina of Time 3DS. Se quiserem que eu poste sobre algum outro jogo é só me falar ok ;)
aqui vai meu msn caso queiram add  >>> vamp1951@hotmail.com <<<

Bem..encerro por aqui. Sinto não poder por imagens, ocorreu um erro na pagina. Verei se consigo por amanha. Até mais